quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pizza

Pizza (também grafada piza em Portugal) é uma preparação culinária que consiste em um disco de massa fermentada de farinha de trigo, regado com molho de tomates e coberto com ingredientes variados que normalmente incluem algum tipo de queijo, carnes preparadas ou defumadas e ervas, normalmente orégano ou manjericão, tudo assado em forno por um pizzaiolo.


História

A história da pizza começou com os egípcios.[carece de fontes?] Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.

A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.[carece de fontes?]

Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.

Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.

Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

A verdadeira pizza napolitana

Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana, defendendo, até com certo purismo, a sua cultura, resguardando-a contra a "miscigenação" cultural que sofre a sua receita. Com estatuto preciso, normatiza as suas principais características.

A associação age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como "DOC" (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português). Em 2004, um projecto de lei foi enviado ao parlamento, com o intuito de regulamentar por lei as verdadeiras características da pizza napolitana. O "DOC" é uma designação que regulamenta produtos regionais tais como os famosos vinhos portugueses.

Além disso, A Pizza Napolitana está, desde Dezembro de 2009, protegida pela Comissão Européia, junto com mais 44 produtos que têm o selo de “Especialidade Tradicional Garantida” ‘’(Specialità Tradizionale Garantita – STG)’’

Segundo a associação, a Verace Pizza Napolitana deve ser confeccionada com farinha, fermento natural ou leveduras de cerveja, água e sal. A pizza deve ser ainda trabalhada somente com as mãos ou por alguns misturadores devidamente aprovados por um comitê da organização. Depois de descansar, a massa deve ser esticada com as mãos, sem o uso de rolo ou equipamento mecânico. Na hora de assar, a pizza deve ser colocada em forno a lenha (somente), a 485°C, sendo que sobre a superfície do forno não deve ser colocado nenhum outro utensílio.

A variedade de coberturas é reconhecida pela organização, porém devem ter a sua aprovação, estando em conformidade com as tradições napolitanas e não contrastando com nenhuma regra gastronômica. Algumas coberturas são tidas como tradicionais, sendo elas (respeitando seus nomes italianos):

Quando degustada, a pizza deve apresentar-se macia, bem assada, suave, elástica, fácil de ser dobrada pela metade. As bordas elevadas devem ser douradas". O gosto da massa deve ser de pão bem fermentado, misturado ao sabor ácido do tomate, aroma de alho, orégano, manjericão.

A pizza deve ser obrigatoriamente redonda, não podendo o seu diâmetro ser maior do que trinta e cinco centímetros. Outra medida, a espessura no centro do disco, não deve ser maior do que cinco milímetros, e a borda não pode ser maior do que dois centímetros[1]

Tipos de pizza

A variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores:


"Acabar em pizza"

Uma pizza de queijo,tomate e aliche feita em casa

Especialmente na cidade brasileira de São Paulo, que tem uma grande colônia italiana, o consumo de pizzas é grande e sofisticado, com o ato de reunir-se numa pizzaria sendo freqüentemente significado de celebração e acordo. Deste costume, surgiu a expressão, comumente usada no país, associando um processo que envolva ações de ética ou legalidade duvidosa a esta celebração. Quando apenas alguns dos envolvidos de menor importância são penalizados ou exista um movimento de acomodação, terminando em mesa de negociação, ou "terminando em pizza", como se as partes envolvidas, acusados e acusadores, se sentassem numa pizzaria e, apreciando a saborosa iguaria, celebrassem o acordo durante uma "rodada de pizza".[2]

Outra explicação para a origem do termo vem do futebol paulistano, mais precisamente da tradicional equipe do Palmeiras, já que sempre foi grande a disputa política dentro do clube de origem italiana e sempre existiam brigas com trocas de acusações entre os diretores da agremiação. Na década de 60, alguns conselheiros palmeirenses se reuniram para resolver problemas que haviam trazido uma crise ao clube. Após 14 horas de discussões, os dirigentes sentiram fome e resolveram ir a uma pizzaria. Várias rodadas de chope, várias garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes depois, a paz voltou a reinar. O jornalista Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal A Gazeta Esportiva e era setorista do Palmeiras, acompanhou todo o encontro e ditou a seguinte manchete no jornal do dia seguinte: “Crise do Palmeiras termina em pizza”. [3]

domingo, 24 de outubro de 2010

Turminha da graça dançando Para Para por aí

Assista o video e aprenda os passos da música.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Turminha em São João

Turminha da graça em São João de Meriti

No dia 16 de outubro de 2010 a Turminha da graça fez um
lindo evento em São João de Meriti !

Veja as fotos a seguir




































segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Como surgiu a Guitarra ?


O nome guitarra refere-se a uma série de instrumentos de cordas beliscadas, que possuem geralmente de 4 a 12 cordas tensionadas ao longo do instrumento e possuem um corpo com formato aproximado de um 8 (embora também existam em diversos outros formatos), além de um braço, sobre o qual as cordas passam, permitindo ao executante controlar a altura da nota produzida. Existem versões acústicas, que possuem caixa de ressonância e elétricas, que podem ou não possuir caixa de ressonância, mas utilizam captadores e amplificadores para aumentar a intensidade sonora do instrumento.

As guitarras, bem como a maior parte dos instrumentos de cordas são construídas pelo luthier. O músico que a executa é chamado guitarrista .




Desambiguações

Segundo os músicos e musicólogos, o termo correto para este instrumento seria “guitarra” (em consonância com outras línguas), provavelmente com origem remota na palavra grega kitara. Mas na língua portuguesa, o uso é completamente diverso.

No Brasil

O termo “guitarra” refere-se exclusivamente à guitarra elétrica e a palavra “violão” é usada para se referir tanto à guitarra clássica, como a guitarra acústica, esta segunda com cordas de nylon ou mesmo com cordas de aço, como no caso do violão folk, ou como num violão ovation.

Em Cabo Verde

A guitarra clássica também é chamada de “violão”. Essa designação era comum em Portugal até início do século XX.

[editar] A viola

Acredita-se que o nome "violão" derive diretamente do termo “violino”, que designa vários instrumentos portugueses, da qual a viola caipira brasileira é uma evolução. Embora possua várias diferenças de timbre e de número de cordas, a viola é muito semelhante em formato à guitarra, apenas menor. É compreensível que, para um leigo, uma guitarra seja apenas uma viola grande. Assim, apesar de referir-se ao mesmo instrumento que a guitarra, a origem linguística do nome “violão” foi o termo “viola”, acrescido do sufixo de aumentativo “—ão”.

Em Portugal

O termo mais comum usado actualmente é guitarra, tanto para as acústicas como para as eléctricas. Ainda assim, o termo "viola" ainda é usado, embora incorrectamente. As mais antigas guitarras ganharam nomes específicos conforme cada caso.

Terminologia genérica

Família das guitarras

O termo “guitarra” também é utilizado para se referir a famílias de instrumentos com algumas similaridedes, embora nem sempre com a mesma acepção. Para alguns autores, a família das guitarras engloba qualquer cordofone com braço e caixa de ressonância cujas cordas são beliscadas. Isso inclui instrumentos tais como:

Instrumentos de cordas beliscadas

Mas outros autores apenas consideram como família das guitarras os instrumentos de cordas beliscadas que têm a caixa em forma de “8”. Isso inclui instrumentos tais como:

e os tres da América Latina,

Origens e desenvolvimento

Um alaúde mourisco, com seis pares de cordas.

Instrumentos similares aos que hoje chamamos de guitarras existem ao menos há 5 mil anos. A guitarra parece derivar de outros instrumentos existentes anteriormente na Ásia Central. Instrumentos muito similares à guitarra aparecem em antigos alto-relevos e estátuas descobertas em Susa, na Pérsia (atualmente no Irã).

A guitarra, em forma muito próxima à guitarra acústica atual, foi introduzida na Espanha no Século IX, mas não se conhece com precisão toda a história deste instrumento. No entanto há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente.

A primeira hipótese é que a guitarra seria derivada da chamada khetara grega, que com o domínio do Império Romano passou a se chamar cítara romana, e era também denominada de fidícula. Teria chegado à Península Ibérica por volta do Século I com os romanos. Esse instrumento se assemelhava à lira e posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo, formando uma caixa acústica, à qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes).

A segunda hipótese é de que este instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe, nome originado da palavra al ud, (a madeira), e que teria sido levado para a Península Ibérica através das invasões muçulmanas. O alaúde árabe que penetrou na península nessa época foi um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da corte.

Outra hipótese é de que foram aplicadas as técnicas do alaúde (cordas beliscadas, número de cordas, afinação, etc.) a instrumentos de corda friccionada (nessa altura chamadas “violas”). Isso explicaria o fato de em espanhol ter havido a distinção entre vihuela de arco (viola tocada com um arco) e vihuela de mano (viola tocada com a mão).

Origem do nome

A palavra guitarra em português, se origina do espanhol guitarra e é utilizada, com pequenas variações, na maior parte das línguas modernas (guitar em inglês, guitare em francês, Gitarre em alemão, chitarra em italiano, entre outras). Acredita-se que o nome se origine do termo grego khetara ou khitara (que também originou o nome cítara).

Pesquisas linguísticas levam a crer que guitarra pode derivar-se de duas raízes indo-européias também presentes no nome grego: guit-, similar ao sânscrito sangeet, que significa "música", e -tar, uma raiz presente em várias línguas, que significa "corda" ou "acorde". O alaúde iraniano tradicional chama-se tar em língua persa, o que colabora esta versão. O tar existe há milhares de anos e pode ser encontrado em versões de 2, 3, 5, 6 , 7, , 8, 9 e 12 cordas.

A palavra guitarra também pode ser derivada do termo persa qitara, que dá nome para vários membros da família dos alaúdes. O nome guitarra teria, assim, sido introduzido pelos mouros durante as invasões muçulmanas no século X.

Na maior parte dos países de língua portuguesa, o termo guitarra pode se referir a qualquer das variedades do instrumento, seja elétrica ou acústica. No Brasil e em Cabo Verde existe a designação violão para o instrumento acústico com cordas de nylon. É provável que o nome violão tenha surgido devido à semelhança com as violas no formato do corpo. Como a então guitarra era maior, passou a ser chamada popularmente de “violão” (como aumentativo de “viola”). Aos poucos o nome se consagrou no Brasil, e o termo guitarra foi quase totalmente substituído. Apenas no século XX o nome guitarra retornou ao vocabulário corrente dos brasileiros, mas apenas para designar a versão eletrificada.

Desenvolvimentos posteriores

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A guitarrista de Jan Vermeer van Delft (antes de 1670).

A vihuela espanhola parece ser um instrumento intermediário entre o alaúde e a guitarra moderna, pois possui uma afinação semelhante ao alaúde, mas o corpo já tinha o formato em 8 semelhante, sendo menor, que as guitarras atuais. No entanto não é certo se esta é mesmo uma forma de transição ou apenas um instrumento que combina características dos dois instrumentos. Em favor da segunda hipótese, argumenta-se que a remodelagem da vihuela para se tornar parecida com a guitarra foi uma forma de diferenciar visualmente o instrumento ocidental do alaúde árabe associado aos invasores[carece de fontes?]. Esta variedade sofreu alterações em Portugal e deu origem às violas modernas.

Durante vários séculos de história a guitarra acústica ganhou diversas variedades. Há grandes variações em todas as características dos instrumentos: o tamanho e o formato da caixa de ressonância, o formato e a quantidade de aberturas frontais, o comprimento do braço, a quantidade das cordas, a extensão e a forma de afinação. Certas variedades se desenvolveram separadamente e se tornaram instrumentos específicos.

Além disso há algumas variedades que são freqüentemente associadas ao género musical em que são usadas, como as guitarras de blues, folk, jazz e a guitarra clássica. Embora sejam fundamentalmente o mesmo instrumento, a variedade utilizada no flamenco, por exemplo, é diferente daquela utilizada na música clássica.

Segundo Paco de Lucía, o inventor da guitarra tal como a conhecemos se chama Zyryab. Nascido em Bagdá, ele viveu no fim do século VIII na corte de Córdoba. Ele introduziu uma quinta corda ao 'ud árabe e fundou uma escola de música que exerceu influência considerável sobre a música árabe-andaluz.

Foi Antonio de Torres, um luthier espanhol do século XIX que deu à guitarra a forma e as dimensões da guitarra clássica atual, a partir do qual, diversas outras variedades surgiram no século XX (como a guitarra de jazz, a guitarra folk e a elétrica).

A guitarra elétrica surgiu, independentemente, pela mão de diversas pessoas nos anos 30. Inicialmente a eletrificação consistia em usar o próprio instrumento acústico com um microfone de voz dentro de sua caixa de ressonância. Mais tarde esse microfone foi substituído pelo microfone de contato chamado captador ou, em inglês pickup.

Por nem sempre ser necessária uma caixa de ressonância acústica numa guitarra eléctrica, surgiram as primeiras guitarras maciças (Fender Stratocaster e Gibson Les Paul) nas décadas de 1950 e 60. As cordas passaram a ser metálicas e captadores magnéticos de indução começaram a ser utilizados.

Estrutura da guitarra

Toda guitarra, elétrica ou acústica, é composta basicamente das mesmas partes. A principal diferença entre elas está no corpo. As figuras abaixo mostram uma guitarra elétrica e uma acústica, com suas partes indicadas. A construção do baixo é semelhante à da guitarra elétrica. Para informações adicionais, consulte os artigos de cada uma das partes. Para as diferenças construtivas, consulte os artigos de cada variedade de guitarra.

Partes de uma guitarra elétrica.
  1. Mão ou paleta ou cabeça
  2. Pestana
  3. Tarrachas ou cravelhas
  4. Trastes
  5. Tirante ou Tensor
  6. Marcação
  7. Braço
  8. Tróculo (Junta do braço)
  9. Corpo
  10. Captadores
  11. Potenciometros
  12. Cavalete (ou ponte)
  13. Protetor de tampo (ou escudo)
  14. Fundo
  15. Tampo
  16. Lateral ou faixas
  17. Abertura ou boca
  18. Cordas
  19. Rastilho
  20. Escala


Partes de uma guitarra acústica.

Braço

O braço da guitarra é composto basicamente de uma barra maciça e rígida de madeira fixada ao corpo. A madeira utilizada normalmente é de um tipo diferente da utilizada no corpo. Madeiras de grande resistência à tração são preferíveis e uma das mais utilizadas é o mogno. É responsável pela fixação de uma das extremidades das cordas e também para permitir a execução das notas através da variação do comprimento das cordas. Fazem parte do braço: a “mão”, a pestana, a escala, os trastes e alguns elementos decorativos (geralmente de madrepérola, marfim ou ébano) utilizados na marcação.

Em guitarras acústicas e semi-acústicas, o braço é colado ao corpo. O tróculo é a extremidade mais larga do braço usada para fixá-lo ao corpo e dar rigidez mecânica à montagem. Em geral o tróculo é entalhado na mesma peça do braço, mas também pode ser uma parte separada e colada ao braço e ao corpo. Em guitarras elétricas, o braço pode ser fixado ao corpo por parafusos. Em alguns casos, um tirante é utilizado para se opor à curvatura provocada pela tensão das cordas. A fixação do braço é crítica para a afinação do instrumento, pois a variação no ângulo do braço em relação ao corpo pode provocar variações na altura das notas. Embora indesejável na guitarra clássica, este efeito pode ser usado propositadamente para obter certas inflexões na altura (bends), sobretudo no blues.

Cabeça e tarrachas

A cabeça de uma guitarra elétrica com seis tarrachas em linha.

A cabeça ou paleta é responsável pela fixação das tarrachas, usadas para afinar o instrumento. A cabeça é fixada na extremidade do braço formando um pequeno ângulo para facilitar o posicionamento das cordas sobre a pestana. Em geral é feita da mesma madeira do braço e entalhada com diversos motivos decorativos. A tarracha é um mecanismo composto de um eixo sobre o qual a corda é enrolada e uma engrenagem que permite girá-lo com os dedos até obter a tensão correta de cada corda. As engrenagens garantem uma relação de forças tal que impeça o afrouxamento das cordas durante a execução. Na maior parte das guitarras há três tarrachas de cada lado da cabeça. Em algumas guitarras elétricas é utilizada a configuração de seis cravelhas em linha em um dos lados da cabeça. Outras configurações são possíveis, como 4+2, 4+3 em violões de 7 cordas. 6+6 em guitarras de 12 cordas e 2+2 ou 4 em linha para baixos e outros instrumentos de quatro cordas.

[editar] Pestana

A pestana é uma pequena barra de osso, plástico ou madrepérola, fixada entre o início do braço e a cabeça. Possui um pequeno sulco entalhado para a passagem de cada corda. Isso permite o posicionamento correto das cordas. A pestana serve para apoiar as cordas na extremidade do braço. É o ponto de origem do comprimento das cordas e muitos o consideram como o traste zero. Hoje, em alguns modelos de guitarras elétricas, há pestanas especiais que possuem travas, como parafusos, que impedem que o instrumento seja desafinado na execução de alavancadas (vibratos artificiais).

Escala

Dois exemplos de escalas, com os trastes e as marcas incrustradas.

Feita de uma madeira diferente do resto do braço, como ébano, a escala é a parte do instrumento onde as cordas são apoiadas quando o músico quer dividir a corda. É sobre a escala que os trastes são montados. Além disso possui várias marcas em forma de círculo, losangos ou triângulos, incrustradas por marchetaria. As marcas são geralmente de madrepérola, marfim ou ébano. Em alguns casos são simplesmente pintadas e servem para ajudar o músico a identificar as casas na escala. Geralmente é usada uma marca na 3ª, 5ª, 7ª, 9ª,12ª, 15ª, 17ª, 19ª,21ª e 24ª casas e duas marcas na 12ª, às vezes na 7ª e na 24ª (quando existente) casas. Em algumas guitarras elétricas estas marcas podem ser luminosas, com LEDs ou fibras ópticas.

Alavanca

Parte da guitarra usada para efetuar um efeito chamado vibrato. Este efeito consiste em alterar a altura das notas de forma que elas transpacem a ideia de uma onda fluindo. Este efeito é muito Trastes

Os trastes ou trastos são pequenas barras (geralmente alpaca ou ligas de níquel) montadas sobre a escala e que definem os pontos exatos em que a corda deve ser dividida para obter cada uma das notas. Quando o músico encosta o dedo sobre uma corda ela pousa sobre a escala e fica apoiada sobre o traste. O comprimento vibrante da corda passa a ser aquele entre o traste e o rastilho.

Os trastes são montados nos instrumentos modernos para permitir que as guitarras tenham temperamento igual. Consequentemente a razão entre as distâncias de dois trastes consecutivos é \sqrt[12]{2}, cujo valor numérico é aproximadamente 1,059463. Como essa razão é aplicada sucessivamente a cada intervalo, isso explica porque as casas próximas à pestana são mais largas que aquelas próximas ao corpo do instrumento. O 12º traste divide a corda exatamente na metade e o 24º (se existente) divide a corda em um quarto do comprimento total (entre a pestana e o rastilho). Cada doze trastes representam um intervalo de exatamente uma oitava.

A distância entre o rastilho e o nésimo traste, ou seja o comprimento vibrante da corda quando a corda pousa sobre o traste n é dada pela fórmula:

l=d\cdot2^{-n\over12}

onde d é o diapasão da corda (comprimento total da corda entre o rastilho e a pestana).

Corpo

[editar] Guitarra acústica

Na guitarra acústica e também em algumas variedades semi-acústicas, o corpo tem as funções de caixa de ressonância e de fixação das cordas. O corpo é uma caixa oca feita de diversas madeiras. Geralmente tem uma abertura (chamada boca) na parte superior, necessária para amplificar o som das cordas e permitir a vibração do ar. Abaixo da boca é colado o cavalete, usado para fixar as cordas ao corpo. O cavalete possui furos para a fixação das cordas. Sobre o cavalete, é montado o rastilho, uma barra de madrepérola, osso ou plástico que serve para distanciar as cordas do corpo e da escala. Nas guitarras de flamenco, usadas no flamenco, um protetor de tampo é montado na parte do tampo abaixo da boca para que o músico possa realizar sons percussivos com os dedos. Diversos elementos decorativos estão presentes no corpo, tais como mosaicos ou frisos de cores diferentes. Alguns instrumentos populares podem ainda ser pintados em diversas cores.

Guitarra elétrica

Na guitarra elétrica e no baixo, o corpo é uma peça maciça de madeira, geralmente maciça ou nos modelos mais populares, madeira laminada, pois isso produz instrumentos leves e muito rígidos, além de terem melhor sonoridade. As madeiras brasileiras mais comuns são o cedro, mogno, marfim, caxeta ou freixo. Em outros países são empregadas madeiras como ash, alder, basswood, jacarandá, ébano ou bordo entre outras. Em geral estes instrumentos são revestidos por finas lâminas de madeiras mais nobres ou pintados, muitas vezes com motivos bastante elaborados e multicoloridos. O corpo é geralmente entalhado ou escavado para permitir a montagem dos equipamentos eletrônicos, da Ponte(cavalete) e outros equipamentos. Um protetor de tampo, chamado guarda unhas pode ser acrescentado para proteger o corpo do atrito com a palheta.

Encordoamento

O som da guitarra é produzido pela vibração das cordas, que para tanto devem ser tensionadas e montadas de forma que possam vibrar livremente sem bater em nenhuma outra parte do instrumento. As cordas dos alaúdes e das guitarras antigas eram feitas de tripa (intestinos) de ovelhas cortadas em espessuras muito finas e torcidas. Atualmente elas são feitas de nylon ou de aço. As cordas mais finas, usadas para as notas mais agudas, são constituídas de um fio único. As mais grossas, na verdade, são cabos constituídos de uma alma (que pode ser de nylon, de aço ou de seda) envolta por uma espiral de um fio mais fino feito de aço. Esta construção permite maior resistência à tração, maior estabilidade de afinação e maior flexibilidade do que seria possível caso se usassem fios singelos também nas cordas mais grossas.

Guitarra elétrica, que usa cordas de aço.

Cordas de aço geralmente possuem uma pequena esfera fortemente fixada a uma de suas extremidades para facilitar a fixação no instrumento. As cordas são fixadas aos furos existentes no cavalete através de um ou pela esfera, que por ser mais larga que o furo não consegue passar por ele, prendendo a corda. Em algumas guitarras ou baixos as cordas passam por furos através do corpo do instrumento e são fixadas na parte posterior do corpo. O rastilho é uma barra feita de osso ou plástico que é apoiada sobre o cavalete e sobre a qual as cordas são assentadas. A altura do rastilho é importante para definir a distância entre as cordas e a escala. O ajuste da altura é importante pois a afinação do instrumento pode sofrer variações se a distância das cordas for muito grande. Por outro lado, cordas muito próximas da escala podem encostar nos trastes ao vibrar, o que produz um ruído desagradável (trastejamento). A outra extremidade da corda passa sobre a pestana, depois é enrolada em espiral sobre o eixo das tarachas. Como a ponte e a pestana são mais altas que o braço e o corpo do instrumento, as cordas ficam estendidas e tensionadas entre essas duas peças e podem vibrar livremente quando dedilhadas ou tangidas por uma palheta. Geralmente as guitarras são construídas para serem tocadas com o braço na mão esquerda e o corpo na direita. Nesta posição, os sulcos da pestana são dispostos de forma que a corda mais grossa fique em cima e as mais finas embaixo. O rastilho ou ponte também não são simétricos. A distância entre as cordas e o corpo é maior para as cordas graves do que para as mais finas. Isso é necessário para evitar o trastejamento dos bordões, mas provoca alguns problemas de afinação. Quando a corda é pousada sobre a escala ela é esticada. O aumento na tensão aumenta ligeiramente a afinação da nota. Ainda que muito tênue esse efeito pode causar desafinações em alguns acordes. Para compensar esse problema, o cavalete é colado levemente inclinado. Assim, as cordas mais grossas (as que sofrerão maior tensionamento durante a execução) são ligeiramente mais longas que as mais agudas. Toda a montagem desses componentes é crítica e permite diferenciar a qualidade dos instrumentos feitos por diferentes luthiers.

Todas essas assimetrias obrigam a construção de versões diferentes de instrumentos para destros e canhotos. Muitos guitarristas e violonistas, no entanto adaptam o instrumento para a execução invertida. Alguns músicos simplesmente viram o instrumento e tocam com uma técnica espelhada. O problema desse método é que os bordões, geralmente tocados pelo polegar precisam ser tocados pelo indicador. Outros, como Jimi Hendrix fazem o encordoamento invertido em uma guitarra normal. Embora funcional, esse método pode levar a pequenas falhas de afinação. Estilos como o blues, o rock e o folk, que utilizam muitos bends e vibratos não sofrem tanto com esses problemas de afinação, mas para a execução erudita com as mãos trocadas é essencial utilizar um instrumento especialmente construído para canhotos.

Afinação

Muitas afinações diferentes são possíveis dependendo da variedade do instrumento. A mais comum para instrumentos de 6 cordas é a “afinação padrão” (EADGBe). Note que a guitarra é um instrumento transpositor. As notas soam uma oitava abaixo do que são escritas. As notas abaixo correspondem à nota produzida pela corda solta:

  • Sexta corda (a mais grave a que fica acima de todas as outras): Mi bordão (uma décima terceira menor abaixo do central — aprox. 82.4Hz)
  • Quinta corda: (uma décima menor abaixo do Dó central — aprox. 110Hz)
  • Quarta corda: (uma sétima menor abaixo do Dó central — aprox. 146.8Hz)
  • Terceira corda: Sol (uma quinta justa abaixo do Dó central — aprox. 196.0Hz)
  • Segunda corda: Si (uma segunda menor abaixo do Dó central — aprox. 246.92Hz)
  • Primeira corda (a mais aguda): Mi (uma terça maior acima do Dó central — aprox. 329.6Hz)

A afinação padrão permite um dedilhado simples para a maioria dos acordes e também a execução de escalas com o mínimo de movimentos de mão esquerda.

Variedades

Guitarra acústica

As guitarras acústicas possuem um corpo oco feito em madeira. São utilizadas em diversos géneros da música, como o rock, bossa nova, country music, jazz, fado e estilos folk de diversos países. Também há versões específicas para a música clássica e para a música da Espanha (flamenco). Como possuem uma caixa de ressonância, têm potência sonora suficiente para a execução sem amplificação, mas podem ser usados microfones ou captadores quando necessário aumentar a potência sonora. Em geral, esses instrumentos são tocados com as unhas ou palhetas e valoriza-se seu timbre natural sem distorções elétricas.

Guitarra elétrica

Uma guitarra.

Esta, como dito, é uma versão elétrica da guitarra, porém, com braço maior e de maior alcance, e com maior número de trastes (geralmente entre 20 e 27). Guitarras elétricas podem possuir caixa de ressonância. Neste caso são chamadas de guitarras eletroacústicas. Neste caso, os captadores são instalados dentro da boca. Uma vez que o instrumento é amplificado, as guitarras elétricas não necessitam realmente da caixa de ressonância, por isso atualmente elas são construídas em um bloco maciço de madeira ou diversos tipos de plástico. As partes eletrônicas e demais acessórios são instaladas em cavidades do corpo. Esta montagem tem ainda a vantagem de permitir uma maior resistência à tração ao conjunto, fundamental quando são utilizadas cordas de aço muito tensionadas. As guitarras elétricas são utilizadas principalmente no rock e metalmas também são freqüentes no blues, jazz e música pop. Devido à tensão das cordas de aço usadas nesses instrumentos, a execução mais frequente é com palhetas e diversos efeitos eletrônicos podem ser aplicados durante a amplificação.

Baixo

Instrumento semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. Costuma ter quatro cordas de aço, todas do tipo bordão, mas podem ser montados também com mais cordas. O corpo é feito de madeira maciça, em formatos semelhantes às guitarras elétricas e já possui captadores instalados sob as cordas. O braço é mais longo e largo que o de qualquer outra guitarra. A maior parte dos baixos possui trastes que o tornam um instrumento temperado, mas também há versões sem trastes (fretless), inspiradas no contrabaixo acústico. Usado em praticamente todos os estilos musicais populares, o baixo costuma ser tocado com os dedos com técnica semelhante ao pizzicato dos instrumentos com arco. Palhetas também podem ser usadas com menos frequência.Contrabaixo é um instrumento de timbres graves .

Meteorologia ....


A meteorologia é uma das ciências que estudam a atmosfera terrestre, que tem como foco o estudo dos processos atmosféricos e a previsão do tempo. Os estudos no campo da meteorologia foram iniciados a mais de dois milênios, mas apenas a partir do século XVII a meteorologia progrediu significativamente. No século seguinte, o desenvolvimento da meteorologia ganhou um ímpeto ainda mais significativo com o desenvolvimento de redes de intercâmbio de dados em vários países. Com a maior eficiência na observação da atmosfera e uma mais rápida troca de dados meteorológicos, as primeiras previsões numéricas do tempo tornaram-se possíveis com o desenvolvimento de modelos meteorológicos no início do século XX. A invenção do computador e da Internet tornou mais rápido e mais eficaz o processamento e o intercâmbio de dados meteorológicos, proporcionando assim um maior entendimento dos eventos meteorológicos e suas variáveis e, conseqüentemente, tornou possível uma maior precisão na previsão do tempo.

O foco de estudo da meteorologia é a investigação dos fenômenos observáveis relacionados com a atmosfera. Os eventos atmosféricos que são observáveis somente em um amplo período de tempo são o foco de estudo da climatologia. Os fenômenos meteorológicos estão relacionados com variáveis que existem na atmosfera, que são principalmente a temperatura, a pressão atmosférica e a umidade do ar, suas relações e as suas variações com o passar do tempo. A maior parte dos eventos meteorológicos ocorre na troposfera, a camada mais baixa da atmosfera terrestre, e podem afetar o planeta Terra como um todo ou afetar apenas uma pequena região, e para isso a meteorologia é subdividida para melhor estudar os eventos meteorológicos em escala global, ou eventos estritamente locais.

A meteorologia faz parte de um conjunto de ciências atmosféricas. Faz parte deste conjunto a climatologia, a física atmosférica, que visa às aplicações da física na atmosfera, e a química atmosférica, que estuda os efeitos das reações químicas decorrentes na atmosfera. A própria meteorologia pode se tornar uma ciência interdisciplinar quando se funde, por exemplo, com a hidrologia, tornando-se a hidrometeorologia, que estuda o comportamento das chuvas numa determinada região, ou pode se fundir com a oceanografia, tornando-se a meteorologia marítima, que visa ao estudo da relação dos oceanos com a atmosfera.

As aplicações da meteorologia são bastante amplas. O planejamento da agricultura é dependente da meteorologia. A política energética de um país dependente de sua bacia hidrográfica também pode depender das previsões do tempo. Estratégias militares e a construção civil também dependem da meteorologia, e a previsão do tempo influencia o cotidiano de toda a sociedade.


Fonte : pt.wikipedia.org/wiki/Meteorologia

Crianças cantar é muito bom ....


Talvez, você ainda não tenha uma atitude de prazer e confiança em seu “cantar”, então aprenda como alcança-la! Para obter qualquer coisa na vida, primeiro é preciso se colocar pré-disposto para isso, ou seja, é o famoso querer é poder. Não significa que apenas querendo conseguiremos tudo, mas já é o primeiro passo, pois se dirigirmos todos nossos esforços, potencial e confiança, certamente o sucesso em qualquer projeto será mais garantido!

A seguir, algumas dicas para adquirir prazer e confiança em seu cantar:

1- Tomar atitude de “Eu posso”.

2- Enfatizar expressividade e concentração na entrega natural das palavras, como se fossem um texto falado.

3- Escolher canções curtas, fáceis e que você goste.

4- Deixar você cantar, não fazer você cantar.

Agora você já compreendeu que cantar é bom e natural, mas quando canta, sente que fica rouco ou lhe dói a garganta. O que há de errado? Se cantar é natural, onde está a dificuldade? A dificuldade é que, com o passar do tempo, acabamos nos distanciando do nosso corpo, não o conhecemos bem, não respiramos com consciência, não temos uma alimentação saudável. Enfim, não escutamos o que o nosso corpo pede, atendemos ao nosso desejo do que nos parece gostoso, fazendo com que tenhamos hábitos poucos saudáveis. Por isso, na próxima postagem, trarei várias dicas importantes para você investir melhor no seu cantar e evitar sofrer estas conseqüências desagradáveis.

Deus te abençoe e até a próxima!

Poema pra você ler para a sua amiga ...


Amigas verdadeiras!

Um dia uma pessoa me perguntou
se ela era minha amiga verdadeira
e eu respondi sinceramente!

Você é minha amiga verdadeira
e eu nunca vou te substituir
por nenhuma outra!

Você sempre será a única no meu coração!
Quando mais preciso, você está do meu lado
Nas horas felizes e tristes!!

Que Deus te abençoe!
o seu coração é sincero,
puro, sensível, carinhoso,etc

Num tenho nem palavras pra te dizer!!
Te Amo amiga!

Qual a importância de ler a Bíblia ?


Temos estado a refletir sobre qual é a importância de ler a Bíblia nos dias de hoje. Afinal há tanta coisa a fazer... Por vezes parece que não temos tempo. É certo que com a escola e atividades escolares, o tempo que resta é muito pouco e por vezes necessário para trabalhos e testes, no entanto há que entender quais as prioridades certas para organizarmos o nosso tempo melhor, pois a Bíblia diz que há tempo para todas as coisas debaixo do céu. Assim, fomos investigar sobre a importância de ler a Bíblia e as conclusões a que chegámos estão aqui:
por Marta Pinto
A importância de ler a Biblia
A bíblia é importante porque:

Dá-nos vida

o Salmos 119:50 “ Isto é a minha consolação na minha angustia ,porque a tua palavra me vivificou”

o Actos 2:38 “Fizeste-me conhecidos os caminhos da vida; com tua face me encherás de jubilo”


o Salmos 119:107” Estou aflitíssimo, vivifica-me, ó Senhor segundo a tua palavra.”


o Salmos 107:20” Enviou a sua palavra e os sarou, e os livrou da destruição.”


o Hebreus 4:12 “ Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante que qualquer espada de dois gumes e penetra até a divisão da alma…”





Dá-nos alimento( espiritual )

o Jó 23:12 “ Do preceito dos seus lábios nunca me apartei e as palavras da sua boca prezei mais que o meu alimento “


o Mateus 4:4 “ Ele , porém respondendo disse: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que vem de Deus.”


Dá-nos luz


o Salmos 119:105 “ Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz para o meu caminho.”

o Salmos 119:130 “ A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento ao simplices .”


Santifica-nos

o Salmo 119 :104 “ Pelos teus mandamentos , alcancei entendimento; pelo o que aborreco todo o falso caminho .”


o Filipenses 2:15 “ para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecereis como astros no mundo.”


o Provérbios 30 :5 “ Toda a palavra é pura; escudo para os que nele confiam .”


o Efésios 5 :26 “ para a santificar, purificando-a com a lavagem de água, pela palavra.”



Traz alegria

o Salmo 119:16 “ Alegrar-me-ei nos teus estatutos, não me esquecerei da tua palavra.”

o Salmos 119:117 “ Sustenta-me e serei salvo e de continuo me alegrarei nos teus estatutos.”


o Jeremias 15:16 “ Achando-se as tuas palavras, logo as comi, a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração…”

o Apocalipse 1:3 “ Bem–aventurado aquele que lê…”

Fonte :
gfadolescentes.blogspot.com/.../importncia-de-ler-bblia.html

domingo, 10 de outubro de 2010

Novas linhas de produtos turminha da graça

CD Turminha da Graça Volume I

R$ 15,90



1. Os guerreiros se preparam

2. Que legal

3. Moisés, o libertador

4. O herói Moisés

5. A missão

6. O grande sinal

7. Moises voltando ao Egito

8. A mão de Dus vai operar

9. Caia na real, Faraó

10. Que lição, seu Faraó

11. O Senhor vai operar
A Turminha da Graça está em uma ótima fase, e o CD volume III é prova disso.

Nele, reunimos as melhores canções do Missionário R. R. Soares para fazer a alegria da garotada. O grande destaque neste trabalho é que as músicas estão com ritmos bem animados: tem rock, pop, frevo, mambo e, como não poderia faltar, um sambinha abençoado.
Temos a responsabilidade de levar a Palavra de Deus de maneira alegre e criativa. Por isso, a música torna-se um grande instrumento de bênçãos – ainda mais neste CD, que vem como um perfeito presente do Senhor para as crianças de todo o Brasil! Melhor do que ler é ouvir e conferir essa novidade!

1. Somos as crianças

2. Quem quiser ser feliz
3. A bênção é pra mim e pra você
4. Eu digo não
5. A fé em Cristo me faz vitorioso
6. Jesus é a minha luz
7. Vitória, vitória
8. Campeão
9. Para, para por aí
10. Eu amo Jesus
11. Eu quero ver a Tua mão
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CD Turminha da Graça - Volume II
Preço: R$ 15,90






A garotada está feliz à beça: é que já está à venda o novo CD da Turminha da Graça! O segundo volume do disco traz 13 faixas, sendo músicas bem conhecidas dos pequeninos, pois faziam parte do CD encartado na revista Turminha da Graça. O projeto gráfico também é um motivo de alegria à parte: bem colorido, vem com todos os personagens na capa. Feito de plástico, visando à segurança dos pequenos, o encarte lembra um livrinho e vem com historinha de cada música.

1. Vamos todos balançar! 2. Likinha chegou pra alegrar 3. A nossa Belinha 4. Quando Deus diz pra ir, é melhor ir- 5. Sou Feliz! 6. Viva em vitória 7. Povo abençoado 8. Que bom é guardar os mandamentos 9. Viver na Fé 10. Faraó se dobrou 11. Sai, sai, Israel 12. O Maná de Deus 13. Deus tremendo


Agenda Escolar da Turminha da Graça Agenda escolar permanente, com páginas ilustradas e com versículos. Contém calendário de 2011 a 2014, com espaço para anotações, quadro de entrega de trabalhos, provas, números romanos, índice telefônico e etc.
Formato:12x16cm









Agenda Escolar da Turminha da Graça


Agenda escolar permanente, com páginas ilustradas e com versículos.
Contém calendário de 2011 a 2014, com espaço para anotações, quadro de entrega de trabalhos, provas, números romanos, índice telefônico e etc.
Formato:12x16c
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Lindas bíblias com o texto na versão Almeida Revista e Corrigida, com encartes intercalados ilustrados com os personagens da Turminha. A bíblia também contém algumas curiosidades, um breve resumo sobre cada livro e um plano de leitura. Formato: 12x17cm







Um jogo muito divertido com os personagens da Turminha da Graça.

Contém 30 peças Preço: 9,90 Dimensões da peça: 4,0 x 4,0 cm Dimensões da embalagem: 17,5 x 17,5 cm









Um jogo muito divertido com os personagens da Turminha da Graça.

Contém 30 peças



Preço: 9,90

Dimensões da peça: 4,0 x 4,0 cm


Dimensões da embalagem: 17,5 x 17,5 cm